domingo, 1 de junho de 2008

Existe ética em fazer oposição?


Para discutir esta questão devemos partir da idéia da política essencialmente no Brasil onde e contando somente com um cenário onde teríamos a direita capitalista, a esquerda socialista e o centro sendo levado pelos ventos da ocasião.
Em um cenário, em que ambos deixaram de lado o interesse pelo bem da nação a qual representam, só pretendendo fazer valer a ideologia partidária, fazer política no Brasil, tem se tornado cada vez mais parecido com torcidas organizadas de futebol, as quais defendem seu time(partido) com tudo e contra tudo, mas não movem uma palha quando se trata de algo que venha a ser melhor para a nação.
Vivemos em um país laico, mas se agrega valor então logo surgem pastores e membros das igrejas se revestindo de uma falsa pureza para vencer as eleições. Nossos políticos não têm opinião própria, trocam de partidos como que troca de roupa, de uma eleição para outra deixam de apoiar um para apoiar outro, pois parece ser mais nítida a vitória com este.
Recentemente, aqui em Belo Horizonte podia se ver governo e oposição ao governo, não durou muito, como parece inevitável a vitória esmagadora de quem o prefeito apoiar, logo a oposição pediu uma fatia da pizza.
Cogita-se ser esta "coligação"tenha como objetivo as eleições para governador em 2010, não parece difícil, pois sai o governador amigo do prefeito e ninguém melhor que o grande amigo com ótima reputação e exemplo de governo para herdar o governo do estado, como parece difícil alguém ganhar a prefeitura sem o apoio do prefeito e o governo do estado sem a benção do governador nada mais temos que cogitar a cerca disto.
Concluam por si mesmos, pois eu deixei bastante claro no texto minha posição.

2 comentários:

david santos disse...

Não. Ética não há. A ética é propriedade das pessoas educadas que trabalham e não vivem à custa do erário público. Por isso, um político profissional não tem ética. Tem é corrupção, má educação, oportunismo, golpismo e tudo quanto seja maldade.
Parabéns.

david santos disse...

Bem, o que se passa comigo em relação aos idiomas é o seguinte: eu sei falar e escrever alguma coisa em todas as línguas ocidentais, assim como orientais e africanas, incluindo, alguns crioulos, mesmo do Brasil e da América Latina.
Contudo, eu não falo nem escrevo bem todos esses idiomas. Os únicos idiomas em que me sinto à-vontade é português, como é lógico, espanhol, inglês, mas nada de muito bom, francês e alemão, tal como o inglês, nada de muito bom. Outro idioma em que me sinto à-vontade é o Russo, alfabeto Cirílico que dá para se compreender muitos outros idiomas, como o grego, por exemplo. Árabe, Polónia, e outras, eu sei muito pouco, mas sempre que preciso de utilizar esses idiomas, só utilizo o que sei, nada mais... entretanto, também vou lendo e aprendendo algumas frases em idiomas estranhos e sempre que necessito e sei aplicá-las, aplico. Há outra coisa, a língua da Malásia, Filipinas e até Indonésia, tem muito em comum com o português, se nós estivermos atentos aprendemos a fazer muita coisa, claro que são pequenas frases, mas que servem para nós comentarmos quase em todas as línguas do mundo.
Como podes ver, eu não sei muito de idiomas, utilizo este processo e as pessoas pensam que eu sei falar e escrever em todas as línguas, mas isso não é verdade. Eu sei bem poucos idiomas, mas sei mal muitos. Esta é que é a verdade.
Mas um dia com mais vagar eu explicar-te-ei melhor e verás que tenho razão.
Abraços e quando quiseres falar disto com mais tempo, só lá para Agosto, porque eu agora ando em exames.
Até sempre.


David Santos