sábado, 22 de março de 2008

Feliz Páscoa!


A todos leitores amigos uma feliz Páscoa, será onde foi que perdemos a noção e deixamos que nos vendessem a Páscoa? Isso mesmo a Páscoa era pra ser a festa cristã mais importante do ano, no entanto a exploração comercial das empresas alimentícias nos vendem ovos no lugar de história e cultura, que os marketeiros não me ouçam mais este tipo de marketing vai falir com as culturas.
Já nem se fala na parte religiosa da história tudo que se fala é chocolate e coelhinhos, este é o poder do marketing nesse novo século.
Uma feliz Páscoa a todos os amigos leitores!!!

segunda-feira, 17 de março de 2008

Colapso eminente


A industria dos concursos públicos hoje já é um fato no Brasil, a busca da estabilidade leva milhares de pessoas a prestarem concursos todos os anos por que hoje mais do que nunca, um pouco de estabilidade no trabalho e na vida financeira é almejada por todos.
Seria de fato o concurso público um método seguro de seleção, pois o que se vê por aí é que são aprovados aqueles candidatos “fabricados” em cursinhos, ou seja, o conhecimento ali apresentado é instantâneo, ainda nesta linha de análise me pergunto os profissionais selecionados nestas provas estão realmente dispostos a contribuir com a construção de uma máquina administrativa eficiente?, ou estão apenas de olho na estabilidade?.
A tal vida estável pode e tem criado um certo comodismo em alguns servidores, temo pelo futuro do funcionalismo no sentido de que dentro de alguns anos quase sua totalidade será composta por funcionários efetivos, e na falta de ferramentas de intervenção nessa zona de conforto, estes podem levar ao colapso do serviço público, o que pode acontecer e creio que será discurso de governantes para a privatização destes serviços, como aconteceu com empresas como a vale por exemplo.
Uma questão que levantei é a necessidade de se criar um novo modelo de serviço público, no qual os efetivados recebam de acordo com a quantidade e qualidade de serviços partindo deste ponto de vista, você poderia até não trabalhar muito ou bem, no entanto o governo não teria também que te pagar pelo que você não fez.