Pra onde vai o lixo eletrônico

O lixo eletrônico é um problema no mundo inteiro, e em todo o mundo dentre estes o mais fácil de ser descartado é o celular, no Brasil, por exemplo, alem das próprias fabricantes também a maioria das operadoras recolhem os aparelhos inutilizados, talvez isso se dê ao fato de que segundo a Nókia 80% do aparelho de celular pode ser reciclado, metais cabos plásticos e parte das baterias o que torna mais fácil a destinação, no próprio site da fabricante é informado o destino destas partes.
Por outro lado apesar de semelhantes não é tão fácil devolver um MP3 ou ipod, a fabricante responsável pelos ipod’s no Brasil a apple não possui qualquer programa neste sentido no país. E entre os fabricantes que mais participam do mercado brasileiro de computadores apenas a Dell possui um programa de coleta.
A Dell acredita que os programas envolvam mais os celulares pois é um produto que existe em uma quantidade muito maior no país, acredita ainda que embora a pratica da reciclagem não seja muito decisiva na compra de um pc, quando houver um empate nos preços a empresa verde deva sair na frente.
Doar vender ou devolver?O melhor a se fazer e prolongar ao máximo a vida do aparelho eletrônico, isso pode ser feito por meio de uma doação ou venda, mesmo que o aparelho não tenha lá muitas funções ou mesmo apresente pequenos defeitos sempre há alguém que se interesse por ele, em ultimo caso devolva ao fabricante ou revendedor autorizado, só não vale jogar no lixo.

Investimento em publicidade na web cresce 45%

A rede mundial foi o meio de comunicação com maior crescimento, percentual em investimentos de publicidade no Brasil durante os seis primeiros meses de 2008. A internet faturou R$ 321 milhões no semestre, uma alta de 45% em relação ao ultimo ano. Os dados são do projeto Inter-Meios, que faz as medições do faturamento de empresas de mídia.
Com isso, a grande rede se firma como o quinto meio que mais recebe esse tipo de investimento, era a sétima em 2007. No primeiro seis meses, a web ultrapassou a TV por assinatura e a mídia exterior na divisão dessas verbas.
No período de janeiro a junho, a rede ficou com uma participação de 3,3% no investimento publicitário, índice bastante tímido, mas que vem em aumento constante era de 2,7% na primeira metade do ano passado e de 1,5% em 2003, quando o investimento em internet começou a ser pesquisado e medido.
Durante todo o período de 2007, as empresas usaram R$ 526,6 milhões em publicidade na internet, uma alta de 45,8% em relação a 2006.
A TV aberta continua sendo a mídia que mais recebe investimento publicitário, apesar de ter perdido um pouco de espaço. A televisão faturou R$ 5,6 bilhões em anúncios, o que equivale a 58,5% do valor total investido, no mesmo período do ano anterior, esse índice foi de 59,3%.
Depois da TV aberta, vêm os jornais impressos (17,2%), revistas (8%), rádios (4,3%), WEB (3,3%), TV por assinatura (3,2%), mídia exterior (2,8%), guias (2,1%) e cinema (0,3%).
De acordo com a agencia Inter-Meios, as empresas utilizaram R$ 9,57 bilhões em publicidade no período de janeiro a junto, contra R$ 8,22 bilhões no mesmo período de 2007, uma alta de 16,3%.