sexta-feira, 20 de junho de 2008

O poder da comunicação


A amplitude do controle da mídia, tornou-se para muitos um problema de interesse e para alguns uma fonte de preocupação, um tipo de verdade midiática vem surgindo, isso é mostrado no dia a dia e já se pode comparar a força deste todos unidos ao poder da bomba atômica.
Na ausência de modos de controle adequados os meios de mídia ficam livres para exercer seu poder sobre a sociedade. As novas técnicas de manipulação, somadas com o aumento do poder econômico de quem patrocina estas, levou a mídia a adotar um padrão mais refinado de exploração. Com a massa desprovida de uma preparação psicológica, resistir a estas investidas publicitárias ou jornalísticas torna-se cada vez mais difícil.
Observando o período de tempo em que as pessoas ficam expostas às mídias, sobretudo a TV e o rádio. Pensamos que se os detentores destes modos de comunicação em massa tivessem alguma preocupação em desenvolver um papel social, não haveria outro modo mais eficaz de se desenvolver uma sociedade mais justa e consciente de suas responsabilidades e direitos.
Por exemplo imagine a repercussão que teria o apoio do jornal Times ao candidato Obama ou a uma política governamental de Bush, não é difícil enxergar isso se trocarmos o Times pela Globo no caso do Brasil por exemplo, onde já existe não se sabe ao certo se é credibilidade ou manipulação o certo é que existe algo que faz com que os expectadores vejam como positivo tudo aquilo que é apoiado pela emissora ou o jornal no caso norte americano.
Afirmo com veemência que por um motivo óbvio estes meios de comunicação são mantidos pelos grandes empresários e suas corporações, e em casos menos comuns são acobertados por determinados governos e/ou governantes. Sendo assim não podia ser diferente esta ausência de um papel social que vise às classes menos favorecidas, pois estas ainda que também ajudem a manter estes outros se sabe que não deixariam de ser expectadores mesmo por que não tem este senso critico apurado a ponto de perceber que estão sendo mais desfavorecidos do que beneficiados com estes “desinformadores” detentores de um “padrão refinado de exploração psicológica”.
Giovani Rafael Rodrigues de Carvalho

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